— Onde eu
estou? — Ela perguntou, me olhando confusa.
— Ér... Numa
floresta. Eu acho. — Eu disse olhando em volta.
— Quem é
você? — Ela perguntou, confusa, levantando-se.
— Joseph
Jonas, prazer. — Estendi a mão para ajudá-la e ela segurou.
— Demetria
Lovato. — Sorriu sem mostrar os dentes.
— Quantos
anos você tem? — Perguntei tentando puxar assunto.
— Dezenove.
Faço vinte amanhã. E Você?
— Fiz vinte
á dois dias. — Sorriu para ela e ela retribuiu. — Não quero parecer
inconveniente mas, o que você estava fazendo nessa floresta?
— Bem, não
sei se devo confiar em você. Vai que é um maniaco sexual. — Disse inocente
e eu me senti ofendido com aquilo. Tá bom que ela realmente não me conhece, mas
também não precisava me chamar de maniaco sexual né.
— Eu não sou
um maniaco sexual. Se fosse não teria a salvo. — Disse claramente ofendido
com o que ela disse. Já não gostei dessa Demetria!
—
Desculpa. — Ela disse envergonhada. Eu sorri. — Eu terminei com meu
namorado e quando percebi estava nesta floresta.
— Terminou
por que quis? — Perguntei olhando-a de cima a baixo discretamente. Ela
realmente era linda! Pára com isso Joseph você acabou de sair de um
relacionamento e parece que ela também.
— Não, ele
me traiu. — Disse com um meio sorriso. Quem seria o idiota de trair essa
coisa linda? Só um débil mental mesmo.
— Como você
caiu no rio? — Perguntei enquanto andava para ver se achava algum jeito de
sair dali.
—Eu me
agachei perto do rio pra molhar o rosto e acabei caindo. — Disse ela me
seguindo.
— Ah. —
Eu não sabia mais o que falar, então calei-me e esperei ela falar algo.
Minutos se
passaram e nós estávamos em um total silêncio e isso estava me irritando mas,
não seria eu a puxar assunto.
—
Obrigada. — Disse quase num sussurro. Mas eu consegui ouvir, pois não
estávamos tão longes um do outro.
— Pelo o
quê? — Perguntei confuso.
— Por ter me
salvo. — Murmurou.
— Eu não te
salvei. De qualquer forma você sobreviveria. — Disse num meio sorriso.
— Não
sobreviveria não. Eu não sei nadar. — Confessou sussurrando.
— Uma mulher
de quase vinte anos que não sabe nadar. — Comentei achando graça.
— Sim, qual
o problema? — Ela peguntou irritada. Ops... Acho que cutuquei a onça com a
vara curta.
— Nenhum.
Até porque eu não sei andar de bicicleta. — Confessei envergonhado. Ela
gargalhou. Aliás, que gargalhada contagiante a dela! Sorri com aquilo.
—
Desculpe-me. — Disse um tanto tímida.
— Tudo
bem. — Eu sorri. — Se você quiser eu posso lhe ensinar a
nadar. — Sugeri sorrindo.
— Não
precisa. — Riu brevemente.
— Mas, e se
um dia quando você casar-se e seu marido lhe levar para á lua-de-mel no Hawaii,
como você vai fazer? — Perguntei divertido. Até que ela é legal.
— Eu nunca
parei para pensar nisso. — Disse pensativa. — Mas deixa pra lá. E
você quer que eu te ensine a andar de bicicleta? — Perguntou.
— Não
precisa. — Respondi e sentei numa pedra. Demi fez o mesmo.
— Mas, e se
um dia quando você tiver filhos e seu filho quer aprender a andar de bicicleta,
como você vai fazer? — Perguntou divertida.
— Eu nunca
tinha pensado nisso. — Suspirei. — Se você aceitar eu te dar aulas eu
aceito você me dar aulas. Feito? — Perguntei e estendi minha mão para ela.
Ela apertou.
—
Feito. — Sorriu.
— Você é
legal. — Disse sorrindo.
— Não é o
que meu amigos dizem. — Disse rindo.
— Seus
amigos te acham chata? —Perguntei surpreso. Ela é bem divertida pra uma
garota... quer dizer uma mulher de vinte anos.
— Não. Pelo
contrário. Me acham retardada. — Comentou. Dessa eu ri.
Ela foi se
ajeitar na pedra e foi para trás quase caindo, mas, eu fui mais rápido e
segurei-a. Nós ficamos bem próximos um do outro. Nossos rostos estavam a
centímetros e eu não me segurei e a beijei. Eu sei que eu acabei de conhece-lá
mais eu precisa fazer aquilo.
No começo
ela recuou, mas depois ela cedeu. O beijo era calmo e intenso. Nossas línguas
dançavam numa sincronia perfeita. Eu agarrei sua cintura puxando-a mais para
mim e ela colocou seus braços em volta do meu pescoço e enroscou seus dedos em
meus cabelos.
Depois de um
tempo beijando-nos separamos o beijo com selinhos molhados.
— Me
desculpa eu... — Ela me interrompeu com um selinho. Eu sorri.
— Você
acredita em amor á primeira vista? — Perguntei olhando em seus olhos e
acariciando sua bochecha.
— Quem
sabe. — Ela deu de ombros, eu ri. Ela beijou-me nos lábios.
Enquanto nos
beijávamos eu coloquei minha mão por debaixo de sua blusa ainda encharcada e
comecei a levanta-la. Mas, Demi parou-me.
—
Joey... — Disse separando o beijo e me olhando de uma jeitinho
fofo. — Eu...
— Você é
virgem. — Disse sorrindo. A pus em meu colo e beijei sua testa. Ela assentiu e
escondeu sue rosto na curva de meu pescoço.
—
Desculpa. — Levantou a cabeça para me olhar nos olhos.
— Não tem
problema. Eu que me precipitei. — Lhe dei um selinho.
— É que eu
não te conheço direito e eu não quero perder minha virgindade numa
floresta. — Disse constrangida.
— É, eu
também não. — Disse olhando em volta. Só tinha mato, mato, mato, mato e
mais mato. Credo quando mato! Isso aqui tá parecendo a Amazônia. Só tem verde!
— Você
também é virgem? — Perguntou surpresa. Afirmei com a cabeça. Ela
sorriu. — Sabe, eu admiro homens que não perdem a virgindade com qualquer
uma. — Disse sorrindo. O sorriso dela é lindo. Tudo nela é lindo. Ai meu
Deus! Será que estou me apaixonando por uma meia desconhecida. Mas eu amo a
Blanda. Ou amava, sei lá. Estou confuso com meus sentimentos.
— Eu também
admiro mulheres que não perdem a virgindade com qualquer um. — Disse
sorrindo. Ela me deu um selinho.
— Olha,
temos algo em comum. Além da idade. — Comentou rindo.
—
Verdade. — Disse e selei nossos lábios num selinho demorado.
— Acho
melhor tentarmos sair daqui. — Ela disse assim que separamos o selinho.
— Eu também.
Vamos. — Segurei em sua mão e fomos andando.
[...]
— Eu to com
frio. — Demi disse passando as mãos em seus braços meio que se abraçando.
Nós havíamos
andado por horas, já estava de noite. E pra piorar aqui é muito frio. E mesmo
com a fogueira a noite estava fria. Nós estávamos sentados perto da
fogueira que eu havia feito pra nos esquentar. Iriamos passar a noite aqui
mesmo.
— Aqui. — Dei minha blusa pra ela.
— Obrigada. Mas e
você? — Ela perguntou preocupada.
— Não se preocupe. Eu
vou ficar bem. — Dei um meio sorriso e ela me deu um selinho. Ela era
adorável!
Mesmo depois de ter
dado minha blusa à ela, ela ainda estava tremendo de frio. Então, para não
deixar minha Demi com frio eu decidi abraça-la.
— Vem cá. —
Chamei-a pra abraçar-me.
— Eu quero ir
embora. — Murmurou choramingando.
— Eu
prometo que amanhã sairemos daqui. — Beijei seu nariz.
~To Be
Continued.
Oi amores,
Bem não tenho muito o que falar. Então vamos aos meus
afazeres.
Bem, comentem e marquem no "oi eu li" ok?!
Beijos meus pandas.
4 comentários:
Lindoo, posta logo, perfeito super anciosa para o proximo
Fofo!Ah que coisa mais linda,acredita que eu conheci sua fic no sábado e já li todos os capítulos?Estou amando!Desculpe não comentar antes,esta adorável *--*
hey Clarinha guess who's back? Yeah eu hahahaha tava com tanta saudade da sua fic hahaha meu pai tinha me botado de castigo...mas enfim. Cara amei essa Mini fic e to ansiosa pra proxima parte entao posta logo hahahahaha bjs
Ameiiii!!!! Perfeitoouououou!! Posta logo!
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