segunda-feira, 12 de agosto de 2013

All Thanks To a Waterfall - Parte 2.

— Onde eu estou? — Ela perguntou, me olhando confusa.
— Ér... Numa floresta. Eu acho. — Eu disse olhando em volta. 
— Quem é você? — Ela perguntou, confusa, levantando-se. 
— Joseph Jonas, prazer. — Estendi a mão para ajudá-la e ela segurou. 
— Demetria Lovato. — Sorriu sem mostrar os dentes.
— Quantos anos você tem? — Perguntei tentando puxar assunto.
— Dezenove. Faço vinte amanhã. E Você?
— Fiz vinte á dois dias. — Sorriu para ela e ela retribuiu. — Não quero parecer inconveniente mas, o que você estava fazendo nessa floresta?
— Bem, não sei se devo confiar em você. Vai que é um maniaco sexual. — Disse inocente e eu me senti ofendido com aquilo. Tá bom que ela realmente não me conhece, mas também não precisava me chamar de maniaco sexual né.
— Eu não sou um maniaco sexual. Se fosse não teria a salvo. — Disse claramente ofendido com o que ela disse. Já não gostei dessa Demetria!
— Desculpa. — Ela disse envergonhada. Eu sorri. — Eu terminei com meu namorado e quando percebi estava nesta floresta. 
— Terminou por que quis? — Perguntei olhando-a de cima a baixo discretamente. Ela realmente era linda! Pára com isso Joseph você acabou de sair de um relacionamento e parece que ela também.
— Não, ele me traiu. — Disse com um meio sorriso. Quem seria o idiota de trair essa coisa linda? Só um débil mental mesmo.
— Como você caiu no rio? — Perguntei enquanto andava para ver se achava algum jeito de sair dali. 
—Eu me agachei perto do rio pra molhar o rosto e acabei caindo. — Disse ela me seguindo. 
— Ah. — Eu não sabia mais o que falar, então calei-me e esperei ela falar algo.
Minutos se passaram e nós estávamos em um total silêncio e isso estava me irritando mas, não seria eu a puxar assunto.
— Obrigada. — Disse quase num sussurro. Mas eu consegui ouvir, pois não estávamos tão longes um do outro. 
— Pelo o quê? — Perguntei confuso. 
— Por ter me salvo. — Murmurou.
— Eu não te salvei. De qualquer forma você sobreviveria. — Disse num meio sorriso.
— Não sobreviveria não. Eu não sei nadar. — Confessou sussurrando. 
— Uma mulher de quase vinte anos que não sabe nadar. — Comentei achando graça. 
— Sim, qual o problema? — Ela peguntou irritada. Ops... Acho que cutuquei a onça com a vara curta.
— Nenhum. Até porque eu não sei andar de bicicleta. — Confessei envergonhado. Ela gargalhou. Aliás, que gargalhada contagiante a dela! Sorri com aquilo. 
— Desculpe-me. — Disse um tanto tímida. 
— Tudo bem. — Eu sorri. — Se você quiser eu posso lhe ensinar a nadar. — Sugeri sorrindo. 
— Não precisa. — Riu brevemente.
— Mas, e se um dia quando você casar-se e seu marido lhe levar para á lua-de-mel no Hawaii, como você vai fazer? — Perguntei divertido. Até que ela é legal. 
— Eu nunca parei para pensar nisso. — Disse pensativa. — Mas deixa pra lá. E você quer que eu te ensine a andar de bicicleta? — Perguntou.
— Não precisa. — Respondi e sentei numa pedra. Demi fez o mesmo.
— Mas, e se um dia quando você tiver filhos e seu filho quer aprender a andar de bicicleta, como você vai fazer? — Perguntou divertida.
— Eu nunca tinha pensado nisso. — Suspirei. — Se você aceitar eu te dar aulas eu aceito você me dar aulas. Feito? — Perguntei e estendi minha mão para ela. Ela apertou. 
— Feito. — Sorriu. 
— Você é legal. — Disse sorrindo. 
— Não é o que meu amigos dizem. — Disse rindo. 
— Seus amigos te acham chata? —Perguntei surpreso. Ela é bem divertida pra uma garota... quer dizer uma mulher de vinte anos.
— Não. Pelo contrário. Me acham retardada. — Comentou. Dessa eu ri.
Ela foi se ajeitar na pedra e foi para trás quase caindo, mas, eu fui mais rápido e segurei-a. Nós ficamos bem próximos um do outro. Nossos rostos estavam a centímetros e eu não me segurei e a beijei. Eu sei que eu acabei de conhece-lá mais eu precisa fazer aquilo.
No começo ela recuou, mas depois ela cedeu. O beijo era calmo e intenso. Nossas línguas dançavam numa sincronia perfeita. Eu agarrei sua cintura puxando-a mais para mim e ela colocou seus braços em volta do meu pescoço e enroscou seus dedos em meus cabelos.
Depois de um tempo beijando-nos separamos o beijo com selinhos molhados.
— Me desculpa eu... — Ela me interrompeu com um selinho. Eu sorri.
— Você acredita em amor á primeira vista? — Perguntei olhando em seus olhos e acariciando sua bochecha. 
— Quem sabe. — Ela deu de ombros, eu ri. Ela beijou-me nos lábios. 
Enquanto nos beijávamos eu coloquei minha mão por debaixo de sua blusa ainda encharcada e comecei a levanta-la. Mas, Demi parou-me. 
— Joey... — Disse separando o beijo e me olhando de uma jeitinho fofo. — Eu...
— Você é virgem. — Disse sorrindo. A pus em meu colo e beijei sua testa. Ela assentiu e escondeu sue rosto na curva de meu pescoço.
— Desculpa. — Levantou a cabeça para me olhar nos olhos.
— Não tem problema. Eu que me precipitei. — Lhe dei um selinho.
— É que eu não te conheço direito e eu não quero perder minha virgindade numa floresta. — Disse constrangida. 
— É, eu também não. — Disse olhando em volta. Só tinha mato, mato, mato, mato e mais mato. Credo quando mato! Isso aqui tá parecendo a Amazônia. Só tem verde! 
 Você também é virgem? — Perguntou surpresa. Afirmei com a cabeça. Ela sorriu. — Sabe, eu admiro homens que não perdem a virgindade com qualquer uma. — Disse sorrindo. O sorriso dela é lindo. Tudo nela é lindo. Ai meu Deus! Será que estou me apaixonando por uma meia desconhecida. Mas eu amo a Blanda. Ou amava, sei lá. Estou confuso com meus sentimentos.
— Eu também admiro mulheres que não perdem a virgindade com qualquer um. — Disse sorrindo. Ela me deu um selinho.
— Olha, temos algo em comum. Além da idade. — Comentou rindo. 
— Verdade. — Disse e selei nossos lábios num selinho demorado.
— Acho melhor tentarmos sair daqui. — Ela disse assim que separamos o selinho.
— Eu também. Vamos. — Segurei em sua mão e fomos andando. 
[...]
— Eu to com frio. — Demi disse passando as mãos em seus braços meio que se abraçando. 
Nós havíamos andado por horas, já estava de noite. E pra piorar aqui é muito frio. E mesmo com a fogueira a noite estava fria. Nós estávamos sentados perto da fogueira que eu havia feito pra nos esquentar. Iriamos passar a noite aqui mesmo. 
— Aqui. — Dei minha blusa pra ela. 


— Obrigada. Mas e você? — Ela perguntou preocupada.
— Não se preocupe. Eu vou ficar bem. — Dei um meio sorriso e ela me deu um selinho. Ela era adorável!
Mesmo depois de ter dado minha blusa à ela, ela ainda estava tremendo de frio. Então, para não deixar minha Demi com frio eu decidi abraça-la.
— Vem cá. — Chamei-a pra abraçar-me.
— Eu quero ir embora. — Murmurou choramingando.
— Eu prometo que amanhã sairemos daqui. — Beijei seu nariz. 

~To Be Continued.


Oi amores,
Bem não tenho muito o que falar. Então vamos aos meus afazeres.
Bem, comentem e marquem no "oi eu li" ok?!
Beijos meus pandas.

4 comentários:

Unknown disse...

Lindoo, posta logo, perfeito super anciosa para o proximo

Daniele Ferreira disse...

Fofo!Ah que coisa mais linda,acredita que eu conheci sua fic no sábado e já li todos os capítulos?Estou amando!Desculpe não comentar antes,esta adorável *--*

Danyelle Alves disse...

hey Clarinha guess who's back? Yeah eu hahahaha tava com tanta saudade da sua fic hahaha meu pai tinha me botado de castigo...mas enfim. Cara amei essa Mini fic e to ansiosa pra proxima parte entao posta logo hahahahaha bjs

Unknown disse...

Ameiiii!!!! Perfeitoouououou!! Posta logo!